quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

As armadilhas da semântica.

A semântica (do grego σημαντικός, derivado de sema, sinal) refere-se ao estudo do significado, em todos os sentidos do termo. A semântica opõe-se com frequência à sintaxe, caso em que a primeira se ocupa do que algo significa, enquanto a segunda se debruça sobre as estruturas ou padrões formais do modo como esse algo é expresso (por exemplo, escritos ou falados). Dependendo da concepção de significado que se tenha, tem-se diferentes semânticas. A semântica formal, a semântica da enunciação ou argumentativa e a semântica cognitiva, por exemplo, estudam o mesmo fenômeno, mas com conceitos e enfoques diferentes.

Alguma coisa me diz que esse texto terá múltiplas interpretações. Acho que até eu mesmo, se ao terminar de escrevê-lo, resolver parar para ler o que escrevi, vou entendê-lo de uma maneira diferente. Se é assim com o que se escreve e lê, imagine com o que se fala e escuta?

Durante essa semana, em duas daquelas não tão raras ausências do terreno seguro, porém entediante da sobriedade, me senti emboscado e quase acabei sendo capturado pelas armadilhas da semântica.

Nevou em Curitiba em 1979 apesar de ter nevado mais em 1975. Até agora não entendi porque recebi um torpedo assinado animalzinho. O Clube Atlético Paranaense foi fundado em 1924, fruto da união do Internacional e do América. E eu não acredito no He-Man!

Ainda bem que existe o "EU NÃO VIM", que nos dá aquela confortável sensação de se eu não lembro eu não fiz, para nos salvar desses momentos difíceis aos quais a embriaguez nos submete...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

A Volta da Segunda Sem Lei.

Segunda-feira, casa cheia. Um público que não poderia ser melhor (salvas raríssimas ausências que certamente foram sentidas). A The Best Big Beautiful Black Brooklin Brothers Blues Band está de volta ao Botequim e, o melhor de tudo, é não precisar comentar nada. Obrigado!