Uma espessa e persistente neblina marcou presença
em todo o horizonte curitibano visível hoje,
a partir das janelas do décimo-oitavo andar
de um edifício comercial no Alto da Glória.
Mas vamos acreditar que foi só um prenúncio de sol
e que amanhã voltarão as quatro estações diárias,
Verão, outono, inverno e primavera, mostrando cores.
E não verão mais somente o cinza e seus tons inertes.
E a aquarela do dia será mais vista que os automóveis e os edifícios,
Até a boemia anunciar, cantando, a chegada de outra noite perfeita.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Metáfora.
A vida é uma escada... Sabe-se lá, talvez não... Tomara que não!
Afinal, se assim fosse e, cada dia, mês ou ano fosse um degrau,
Uma crônica não poderia ser intitulada metáfora. Mas que seja.
Supondo então assim, seria possível descer ao passado,
Estacionar no presente, ou subir rumo ao futuro.
E como todos descobririam tal mágica possibilidade,
O que será que fariam as pessoas?
Será que alguém permaneceria imóvel na tal escada?
Se todos se movessem, será que alguém reencontraria alguém?
Em que sentido? Para cima? Para baixo? Quantos degraus?
Tudo bem, é possível se confortar por saber que a tal escada
É apenas uma metáfora na vida de um boêmio,
Mas os dias, meses e anos continuarão passando mesmo assim.
Afinal, se assim fosse e, cada dia, mês ou ano fosse um degrau,
Uma crônica não poderia ser intitulada metáfora. Mas que seja.
Supondo então assim, seria possível descer ao passado,
Estacionar no presente, ou subir rumo ao futuro.
E como todos descobririam tal mágica possibilidade,
O que será que fariam as pessoas?
Será que alguém permaneceria imóvel na tal escada?
Se todos se movessem, será que alguém reencontraria alguém?
Em que sentido? Para cima? Para baixo? Quantos degraus?
Tudo bem, é possível se confortar por saber que a tal escada
É apenas uma metáfora na vida de um boêmio,
Mas os dias, meses e anos continuarão passando mesmo assim.
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