Sete recomendações para um sobrevivente do apocalipse:
1) Se tiver visão e audição, não creia em tudo que elas captarem;
2) Se quiser fazer o bem, faça-o sem expectativa de retorno;
3) Se discordar de um trabalho alheio, faça melhor sem criticar;
4) Se criar um objeto de troca, não o acumule, nem o cobice;
5) Se errar, perdoe-se o bastante para voltar atrás e acertar;
6) Se prometer, lembre-se de cumprir ou de retratar-se;
7) Se perder de vez a esperança, pelo menos encontre a fé.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O Vento Sem o Tempo.
Imerso em rotinas,
Ouvi seus apelos;
Você, minha natureza,
Pedindo atenção.
Sacudindo cortinas,
Desmanchando cabelos;
Conduzindo beleza,
Ofertando perdão.
Você vinha no vento,
E eu me via sem tempo.
Só quando veio o silêncio,
É que o meu tempo passou.
Não odeio você, nem me perdoo;
Não sei quem dos dois merece.
Creio que o destino ao qual voo
Não é tão ruim como parece.
Mas se não é bom para você,
Fique, nem que seja por amar.
O vento lhe trará notícias se,
Algum dia, o tempo voltar.
Ouvi seus apelos;
Você, minha natureza,
Pedindo atenção.
Sacudindo cortinas,
Desmanchando cabelos;
Conduzindo beleza,
Ofertando perdão.
Você vinha no vento,
E eu me via sem tempo.
Só quando veio o silêncio,
É que o meu tempo passou.
Não odeio você, nem me perdoo;
Não sei quem dos dois merece.
Creio que o destino ao qual voo
Não é tão ruim como parece.
Mas se não é bom para você,
Fique, nem que seja por amar.
O vento lhe trará notícias se,
Algum dia, o tempo voltar.
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