No dia seis de maio de 2011 partiu meu segundo pai. E pela segunda vez ficou claro que, neste nosso brinquedo de viver, alguém pode morrer antes de avisar que ficou doente.
E, mais uma vez, ficará faltando aquele abraço de despedida.
E, mais uma vez, as lágrimas conseguiram provar por que existem.
E, mais uma vez, o mundo ensinou o quanto vale a pena ter raízes.
sábado, 7 de maio de 2011
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