sábado, 11 de dezembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
Parabéns
.
.
.
Às amostragens erradas,
aos mentirosos compulsivos
e aos ilusionistas talentosos...
Aos que foram comprados
e que se julgam espertos.
Aos que foram enganados
e aos iludidos de boa fé.
Aos milhões de abstêmios...
Que sejam muito felizes,
E, por favor, não chorem.
Hoje, a festa é sua!
.
.
Às amostragens erradas,
aos mentirosos compulsivos
e aos ilusionistas talentosos...
Aos que foram comprados
e que se julgam espertos.
Aos que foram enganados
e aos iludidos de boa fé.
Aos milhões de abstêmios...
Que sejam muito felizes,
E, por favor, não chorem.
Hoje, a festa é sua!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Niver
42 anos... vamos comemorar.
Piano Bar e Restaurante Paraná (by Alo Guimarães)
Vicente Machado quase esquina com Des. Motta.
21/10 a partir das 20 horas, esperamos vocês por lá!
Piano Bar e Restaurante Paraná (by Alo Guimarães)
Vicente Machado quase esquina com Des. Motta.
21/10 a partir das 20 horas, esperamos vocês por lá!
domingo, 3 de outubro de 2010
Felicidade
Para quem acredita que mentira é coisa séria, atenção.
Para quem publica pesquisas de mentira, vergonha.
Para quem tenta manipular a opinião pública, basta.
Para ná, para frente, com toda a certeza de melhoria.
Para o Brasil, rumo ao segundo turno, o resto é mentira.
Para quem publica pesquisas de mentira, vergonha.
Para quem tenta manipular a opinião pública, basta.
Para ná, para frente, com toda a certeza de melhoria.
Para o Brasil, rumo ao segundo turno, o resto é mentira.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
A Volta da Revolta
Seguindo a "fantástica" orientação sobre os perigos da Internet,
Comunico aos amigos apenas que voltei, para não escrever que viajei.
Espero que a boemia possa nos permitir um encontro em breve,
Para colocarmos nossas prosas em dia, sem o medo do desconhecido.
Segurança nesse país é mesmo coisa do passado. Lamentável.
3 de outubro e 15 de novembro estão chegando. Dá para mudar?
"Quem quer manter a ordem? Quem quer virar desordem?" - Titãs.
Comunico aos amigos apenas que voltei, para não escrever que viajei.
Espero que a boemia possa nos permitir um encontro em breve,
Para colocarmos nossas prosas em dia, sem o medo do desconhecido.
Segurança nesse país é mesmo coisa do passado. Lamentável.
3 de outubro e 15 de novembro estão chegando. Dá para mudar?
"Quem quer manter a ordem? Quem quer virar desordem?" - Titãs.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Pós
Já que existe o direito de se pedir alguma coisa nessa vida,
Então que seja que nada nos afaste para sempre...
Então que seja que nada nos afaste para sempre...
Maracaípe
A clareza do mar,
O desenho do artista,
A beleza do andar
Da morena surfista...
Entram no coração,
Escrevendo a canção...
Tocando violão,
Parecendo ilusão...
Deixa o resto prá lá
E vem logo prá cá,
Pra saber como é,
Quem tem frevo no pé.
Venha já prá Recife,
Rumo a Maracaípe...
Em Porto de Galinhas,
Essas coisas são lindas...
O desenho do artista,
A beleza do andar
Da morena surfista...
Entram no coração,
Escrevendo a canção...
Tocando violão,
Parecendo ilusão...
Deixa o resto prá lá
E vem logo prá cá,
Pra saber como é,
Quem tem frevo no pé.
Venha já prá Recife,
Rumo a Maracaípe...
Em Porto de Galinhas,
Essas coisas são lindas...
O amor
Um dia, aparecerá quem inventou o amor.
Ou, pelo menos, quem apresentou o amor.
Um ser sábio que permanece no anonimato,
Para que não caia sobre si a culpa
Pela ausência de paixões futuras.
Há quem não entenda o amor,
Há quem lamenta pelo que não haverá,
Mas não há quem não ama o que existe.
Ou, pelo menos, quem apresentou o amor.
Um ser sábio que permanece no anonimato,
Para que não caia sobre si a culpa
Pela ausência de paixões futuras.
Há quem não entenda o amor,
Há quem lamenta pelo que não haverá,
Mas não há quem não ama o que existe.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Maio
Passa a chuva, traz o frio, vem o sol e mais frio.
Maio pode ser assim, um outono quatro estações.
Aquecedores ligados com expirações em vapor quente.
Calor humano e roupas volumosas charmosas
Constroem a atmosfera perfeita para a boemia,
Com noites propícias para queijos e vinhos à mesa.
As madrugadas, silenciosamente, cada vez mais frias,
Vão anunciando a aproximação do inverno enclausurante,
Como alerta aos que ainda não conhecem frio de verdade,
Habituados aos invernos moderados dos últimos anos.
Quem avisa, amigo é. Há maios que vem para o bem.
Maio pode ser assim, um outono quatro estações.
Aquecedores ligados com expirações em vapor quente.
Calor humano e roupas volumosas charmosas
Constroem a atmosfera perfeita para a boemia,
Com noites propícias para queijos e vinhos à mesa.
As madrugadas, silenciosamente, cada vez mais frias,
Vão anunciando a aproximação do inverno enclausurante,
Como alerta aos que ainda não conhecem frio de verdade,
Habituados aos invernos moderados dos últimos anos.
Quem avisa, amigo é. Há maios que vem para o bem.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Síntese
Há quem persiga ambições e metas;
Algumas se alcançam, outras se esquecem.
Há quem queira abraçar o mundo;
Um abraço amigo mais que basta.
Há quem sonha com riqueza e poder;
Poder viver em paz já enriquece.
Há quem procura um grande amor;
Há quem precisa apenas reencontrar.
Algumas se alcançam, outras se esquecem.
Há quem queira abraçar o mundo;
Um abraço amigo mais que basta.
Há quem sonha com riqueza e poder;
Poder viver em paz já enriquece.
Há quem procura um grande amor;
Há quem precisa apenas reencontrar.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Blindagem no céu
Mesmo quem não nasce em Curitiba, pode se sentir curitibano.
Principalmente quem tem paixão pela boemia e acaba por conhecer
Parte dessa grande história, ou pelo menos, seus protagonistas.
Hoje resolveu ser o dia do "até breve" inesperado de um deles.
Que escrever sobre o talento de Ivo Rodrigues e a Banda Blindagem?
As palavras querem fugir, diante de tal responsabilidade.
Ele certamente era um dos músicos que refletia Curitiba nos olhos.
Fica a saudade e, por sorte, ficam também inesquecíveis canções.
Hoje, o primeiro gole há de ter um gosto misto de amargo e de luz.
Hoje o céu ficará blindado. Cante e descanse em paz, Ivo.
"No meu caminho, tenho mais de quatro nortes,
Pra iludir uma só morte, se pensar em me segurar.
Lá no meu campo nunca tive bandeira,
Se preciso dou rasteira e vou cantar noutro lugar"
(Versos extraídos de "Cheiro do Mato" - Blindagem)
Principalmente quem tem paixão pela boemia e acaba por conhecer
Parte dessa grande história, ou pelo menos, seus protagonistas.
Hoje resolveu ser o dia do "até breve" inesperado de um deles.
Que escrever sobre o talento de Ivo Rodrigues e a Banda Blindagem?
As palavras querem fugir, diante de tal responsabilidade.
Ele certamente era um dos músicos que refletia Curitiba nos olhos.
Fica a saudade e, por sorte, ficam também inesquecíveis canções.
Hoje, o primeiro gole há de ter um gosto misto de amargo e de luz.
Hoje o céu ficará blindado. Cante e descanse em paz, Ivo.
"No meu caminho, tenho mais de quatro nortes,
Pra iludir uma só morte, se pensar em me segurar.
Lá no meu campo nunca tive bandeira,
Se preciso dou rasteira e vou cantar noutro lugar"
(Versos extraídos de "Cheiro do Mato" - Blindagem)
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Mania de Querer (1994*)
Quando aprendi o que era amar, você chegou
E, com um brilho no olhar, me enfeitiçou.
E dominou meu coração com essa mania de querer,
Essa vontade de amar, amar é meu desejo de viver.
A mesma mesa, o mesmo bar, o mesmo som,
Tem tanta coisa que me faz lembrar você.
Demorou, mas aprendi que sinto falta de você e,
Se não dá mais pra esconder, é melhor deixar acontecer.
Agora quero lhe pedir mais um favor...
É que tem coisas que eu não quero aprender.
Por isso, seja lá o que for, se esse amor acontecer,
Só não venha me ensinar como pode alguém, no mundo, te perder.
* Esta música é uma história de 16 anos. Uma história de amor.
E, com um brilho no olhar, me enfeitiçou.
E dominou meu coração com essa mania de querer,
Essa vontade de amar, amar é meu desejo de viver.
A mesma mesa, o mesmo bar, o mesmo som,
Tem tanta coisa que me faz lembrar você.
Demorou, mas aprendi que sinto falta de você e,
Se não dá mais pra esconder, é melhor deixar acontecer.
Agora quero lhe pedir mais um favor...
É que tem coisas que eu não quero aprender.
Por isso, seja lá o que for, se esse amor acontecer,
Só não venha me ensinar como pode alguém, no mundo, te perder.
* Esta música é uma história de 16 anos. Uma história de amor.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
As Estações de Abril
Abril tem estações...
Sem sal...
Sem céu...
Sem cio...
Sem sol...
Sem sul.
O sol para o sul não veio.
O cio, pode até mesmo cair
Do céu, mas será sem sal,
A não ser se você vier com ele.
Será que alguém sabe ser outono?
Talvez não,
Nem verão.
Só se for primavera,
Depois do inverno,
Se for para ser com você.
Sem sal...
Sem céu...
Sem cio...
Sem sol...
Sem sul.
O sol para o sul não veio.
O cio, pode até mesmo cair
Do céu, mas será sem sal,
A não ser se você vier com ele.
Será que alguém sabe ser outono?
Talvez não,
Nem verão.
Só se for primavera,
Depois do inverno,
Se for para ser com você.
terça-feira, 16 de março de 2010
O Ipê e o Prisioneiro.
Um ipê apareceu na janela do décimo-oitavo andar
Fazendo alguém se lembrar de uma composição,
Inesquecível, do mestre José Fortuna.
E de outros intérpretes, famosos ou não,
que cantaram aquele refrão "Meu ipê florido..."
Um destes intérpretes, deu a vida a alguém.
E deu o melhor de si para libertar o filho, prisioneiro
das demandas da vida passageira e de seus cobradores.
Deixou, em seu testamento, não bens, nem posses,
Mas sim, o almejado mapa do tesouro da tranquilidade.
E é seguindo as trilhas deste mapa de valor inestimável que,
Com várias experiências e amizades, se vive uma vida.
Fazendo alguém se lembrar de uma composição,
Inesquecível, do mestre José Fortuna.
E de outros intérpretes, famosos ou não,
que cantaram aquele refrão "Meu ipê florido..."
Um destes intérpretes, deu a vida a alguém.
E deu o melhor de si para libertar o filho, prisioneiro
das demandas da vida passageira e de seus cobradores.
Deixou, em seu testamento, não bens, nem posses,
Mas sim, o almejado mapa do tesouro da tranquilidade.
E é seguindo as trilhas deste mapa de valor inestimável que,
Com várias experiências e amizades, se vive uma vida.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Chama de ontem
O que se chama de ontem já foi.
Por mais que a chama de ontem
Permaneça acesa em nós dois,
Que hoje somos tão diferentes.
Tanto que já chamei por você...
Ora, talvez nem tenha sido tanto.
Como é que você se chama mesmo?
Se hoje sair sol, me chama para sair?
Outra chama, aquela que apagou ontem,
Que nunca foi nossa, mas já foi só minha,
Apagou só por não gostar do meu presente.
Ou me chama de volta para o seu futuro,
Ou me chama de amor só mais uma vez,
Ou ama só porque o amor me chama de novo.
Por mais que a chama de ontem
Permaneça acesa em nós dois,
Que hoje somos tão diferentes.
Tanto que já chamei por você...
Ora, talvez nem tenha sido tanto.
Como é que você se chama mesmo?
Se hoje sair sol, me chama para sair?
Outra chama, aquela que apagou ontem,
Que nunca foi nossa, mas já foi só minha,
Apagou só por não gostar do meu presente.
Ou me chama de volta para o seu futuro,
Ou me chama de amor só mais uma vez,
Ou ama só porque o amor me chama de novo.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Soneto de Ano Novo.
Dizem que a mudança começa em cada um de nós.
Vou mudar. Hoje vou tomar chopp e não cerveja.
Ainda que ambos tenham mais contras do que prós,
Engordam menos que sorvete com calda de cereja.
Creiam-me... a balança ilustra mais do que os fatos.
Um ano acabou, outro começou e o peso aumentou.
Depois da comilança, restaram vazios os pratos,
Que a lava-louças resignadamente lavou.
Ah! Tomara que 2010 não forje novidades
Que sejam as mesmas velhas excentricidades
Espalhadas como se fossem novas verdades.
Ah! Tomara que cada pessoa deseje o prazer,
Na mesma proporção em que possa oferecer,
E que estejamos perto quando isso acontecer!
Vou mudar. Hoje vou tomar chopp e não cerveja.
Ainda que ambos tenham mais contras do que prós,
Engordam menos que sorvete com calda de cereja.
Creiam-me... a balança ilustra mais do que os fatos.
Um ano acabou, outro começou e o peso aumentou.
Depois da comilança, restaram vazios os pratos,
Que a lava-louças resignadamente lavou.
Ah! Tomara que 2010 não forje novidades
Que sejam as mesmas velhas excentricidades
Espalhadas como se fossem novas verdades.
Ah! Tomara que cada pessoa deseje o prazer,
Na mesma proporção em que possa oferecer,
E que estejamos perto quando isso acontecer!
Assinar:
Postagens (Atom)