Vinte de novembro está para chegar nas próximas horas.
Foi nesta mesma data, naquele ano passado da graça de 2007, que falei pela última vez, ao telefone, com o bom e velho Italo Luiz Bovo. Alegre, como sempre foi nos últimos anos, ele completava 71 anos de idade.
Lembro-me, como se fosse hoje, das diversas vezes em que ele, com seu jeito confiante e sorridente, nos dizia que viveria até os 100 anos.
Naquele 20 de novembro de 2007, o discurso habitual mudou. Ele disse, animado, que seu novo objetivo era viver pelo menos até os 150 anos!
Hoje, véspera do primeiro aniversário dele em que a festa será no céu e os merecidos parabéns não poderão ser transmitidos por telefone ou pessoalmente, faço questão de pedir, nestas poucas linhas, para que ele comemore como sempre fez, pois continua vivo como prometeu.
Enquanto isso, aqui na terra do eterno aprendizado, o filho mais novo dele, meu irmão caçula Francisco, acaba de saber que se tornará pai.
E em paralelo, seu filho mais velho segue, ainda que nem sempre pelo caminho mais curto e seguro, em busca da desejada tranquilidade.
Feliz aniversário, meu pai.
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