Acabo de tomar conhecimento, através de uma reportagem publicada pela Folha on-line, da composição do grupo abaixo:
Demóstenes Torres (DEM-GO)
Heráclito Fortes (DEM-PI)
Eliseu Resende (DEM-MG)
Wellington Salgado (PMDB-MG)
Almeida Lima (PMDB-SE)
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Paulo Duque (PMDB-RJ)
Marisa Serrano (PSDB-MS)
Sérgio Guerra (PSDB-PE)
Gim Argello (PTB-DF)
João Durval (PDT-BA)
João Pedro (PT-AM)
Inácio Arruda (PC do B-CE)
Informa a reportagem que, ao ser questionado se o colegiado ficaria desacreditado pela ligação dele com os denunciados José Sarney e Renan Calheiros, o Sr. Paulo Duque (PMDB-RJ), recém-eleito presidente do conselho, reconheceu que sua atuação não será totalmente independente. "Não existe independência total na política", afirmou. Duque tem nas mãos o poder de rejeitar sumariamente as denúncias e representações contra senadores. "Não tenho conhecimento das denúncias, mas vamos analisar durante o recesso", disse.
Não sei porque, mas esse brilhante "conselho de ética" me faz lembrar, como se tivesse acabado de escrever agora, a crônica "Pizzaria Federal", que escrevi em 2007:
http://italo-jr.blogspot.com/2007/11/pizzaria-federal.html
Coincidentemente, assim como naquela época em que escrevi a crônica acima, no último final de semana eu também estava em Brasília, que por sinal, se esvaziou tanto no domingo, que o aeroporto entrou em colapso, com atrasos intoleráveis e filas intermináveis nos guichês de atendimento da maioria das caras e subdimensionadas companhias aéreas brasileiras, levando à inacreditável piora do rotineiramente péssimo nível de serviços daquele aeroporto.
Infelizmente, as coincidências provavelmente, não pararão por aí...
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