O Bye Bye 2009 foi uma festa incrível.
O Botequim, lotado de amigos, brilhava.
Algumas ausências foram muito sentidas,
Como não poderiam deixar de ser.
Saímos com aquele gosto de quero mais,
Típico dos momentos inesquecíveis.
Com esta postagem de agradecimento,
Encerram-se minhas publicações neste ano.
Quero conservar vivas na lembrança,
Até a nossa volta em 2010, as imagens dos
Sorrisos que compartilhamos e também
Os sons de todas as músicas que cantamos.
E a certeza de que amigos são para sempre.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Bye Bye, 2009!
Hoje, quero compartilhar um abraço com cada pessoa amiga.
Algumas estão longe, mas não são esquecidas.
Continuam sendo parte importante da minha vida.
Muitas estão perto e, sorte minha, algumas até
Cantarão comigo hoje à noite, no Botequim!
Desejo a todos um final de ano cheio de alegria
e um 2010 carregado de paz, saúde e sucesso.
Algumas estão longe, mas não são esquecidas.
Continuam sendo parte importante da minha vida.
Muitas estão perto e, sorte minha, algumas até
Cantarão comigo hoje à noite, no Botequim!
Desejo a todos um final de ano cheio de alegria
e um 2010 carregado de paz, saúde e sucesso.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
DEM-salão no DF, Vergonha no Maracanã e a Mega-Sena da virada.
Além da cueca, cuja função alternativa já é conhecida há tempos, agora as meias também viraram possíveis cofres de dinheiro sujo.
Lamentável. Mais escândalos vindo à tona na capital do país do futuro.
Por falar em futuro, domingo tem jogo de futebol (?) no Maracanã.
Além das arbitragens inesquecíveis e das artimanhas extra-campo, quem vencerá?
As bolsas de apostas no exterior provavelmente rejeitarão palpites, pois aparentemente, um dos clubes desprezará a possibilidade de combater honrosamente, motivado pelo fato de que um resultado positivo seu implicaria em benefício de um rival histórico.
Não demorarão a aparecer os defensores do mata-mata, dizendo que a implantação de tal modelo de disputa previniria esse tipo de situação. Vergonha na cara também resolveria.
Bom, deixa pra lá, 2010 vem aí, com eleições e Copa do Mundo de Futebol, que apesar de ser no melhor estilo mata-mata, literalmente, meter a mão, à francesa, permite seguir adiante.
Por falar em 2010, já estão sendo aceitas apostas para a Mega-Sena da virada. A parte minoritária da arrecadação que é (?) distribuída entre os acertadores, segundo estimativas, pode passar dos 100 milhões.
Sorte tem quem acredita nela, quando o sorteio é limpo. Assim seja.
Lamentável. Mais escândalos vindo à tona na capital do país do futuro.
Por falar em futuro, domingo tem jogo de futebol (?) no Maracanã.
Além das arbitragens inesquecíveis e das artimanhas extra-campo, quem vencerá?
As bolsas de apostas no exterior provavelmente rejeitarão palpites, pois aparentemente, um dos clubes desprezará a possibilidade de combater honrosamente, motivado pelo fato de que um resultado positivo seu implicaria em benefício de um rival histórico.
Não demorarão a aparecer os defensores do mata-mata, dizendo que a implantação de tal modelo de disputa previniria esse tipo de situação. Vergonha na cara também resolveria.
Bom, deixa pra lá, 2010 vem aí, com eleições e Copa do Mundo de Futebol, que apesar de ser no melhor estilo mata-mata, literalmente, meter a mão, à francesa, permite seguir adiante.
Por falar em 2010, já estão sendo aceitas apostas para a Mega-Sena da virada. A parte minoritária da arrecadação que é (?) distribuída entre os acertadores, segundo estimativas, pode passar dos 100 milhões.
Sorte tem quem acredita nela, quando o sorteio é limpo. Assim seja.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Dias de Sol, Dias Melhores, Dias a Mais.
Como é motivante um dia de sol! A vida muda de tom.
A sensação é que o dia reserva algo mais, algo de bom.
Faz uma salada no almoço parecer um banquete.
Para a sobremesa, talvez frutas com sorvete.
E ao final da tarde, batalha diária encerrada,
Saborear aquela cerveja estupidamente gelada.
A sensação é que o dia reserva algo mais, algo de bom.
Faz uma salada no almoço parecer um banquete.
Para a sobremesa, talvez frutas com sorvete.
E ao final da tarde, batalha diária encerrada,
Saborear aquela cerveja estupidamente gelada.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Lembranças do Século XX.
Negar que o mundo evoluiu em diversos aspectos, seria alienação.
Porém, negar que ele regrediu em outros tantos, seria ainda pior.
Se há dez anos os meios de comunicação eram bastante limitados,
Hoje, o valor agregado pela comunicação anda reduzido ao meio.
Se naquela época não tínhamos tanto acesso à informação,
Hoje, a informação divulgada não merece o nosso acesso.
Se a segurança era uma preocupação constante,
Hoje, a falta de segurança constante é que preocupa.
Se no futebol as disputas eram sempre mata-mata,
Hoje, o mata-mata é entre "torcedores" em disputa.
Se não havia tantas opções de lazer na vida noturna,
Hoje, o lazer da vida noturna deixou de ser opção.
Se as amizades eram poucas e descompromissadas,
Hoje, muitos amigos estão cheios de compromissos.
Quem sabe em 2100...
Porém, negar que ele regrediu em outros tantos, seria ainda pior.
Se há dez anos os meios de comunicação eram bastante limitados,
Hoje, o valor agregado pela comunicação anda reduzido ao meio.
Se naquela época não tínhamos tanto acesso à informação,
Hoje, a informação divulgada não merece o nosso acesso.
Se a segurança era uma preocupação constante,
Hoje, a falta de segurança constante é que preocupa.
Se no futebol as disputas eram sempre mata-mata,
Hoje, o mata-mata é entre "torcedores" em disputa.
Se não havia tantas opções de lazer na vida noturna,
Hoje, o lazer da vida noturna deixou de ser opção.
Se as amizades eram poucas e descompromissadas,
Hoje, muitos amigos estão cheios de compromissos.
Quem sabe em 2100...
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Mais um no gargarejo - Final Feliz.
Há duas maneiras de ver estrelas:
Uma, é procurar no céu noturno;
Outra, nos olhos de alguém que ama,
seja alguém, seja aquilo que faz.
A segunda opção tem duas vantagens:
Não depender da nebulosidade, nem
ter que esperar o sol se por...
Hoje, "Mais um no gargarejo", em
menos de um ano, já é realidade.
Em breve, será real o final feliz
que você, como estrela, escreveu e,
como pessoa que ama, merece ter!
Uma, é procurar no céu noturno;
Outra, nos olhos de alguém que ama,
seja alguém, seja aquilo que faz.
A segunda opção tem duas vantagens:
Não depender da nebulosidade, nem
ter que esperar o sol se por...
Hoje, "Mais um no gargarejo", em
menos de um ano, já é realidade.
Em breve, será real o final feliz
que você, como estrela, escreveu e,
como pessoa que ama, merece ter!
Pedaço de vida
Demora, mas a rotina sempre acha um jeito de voltar...
Desnecessário dizer, adoraríamos descansar mais uma semana.
Ainda que fosse em setembro, no Caribe, 35 graus.
Natureza pedindo atenção, comida boa, coquetéis...
Um paraíso... ou algo bem parecido com isso.
Mergulhando entre peixes, corais e outros seres marinhos;
Navegando, ou quem sabe, sentindo medo de um para-quedas...
Ou percebendo a alegria de nativos recebendo visitantes.
Preservação e organização, sendo aulas práticas de turismo.
Oxalá os paraísos mais próximos um dia sejam assim...
Desnecessário dizer, adoraríamos descansar mais uma semana.
Ainda que fosse em setembro, no Caribe, 35 graus.
Natureza pedindo atenção, comida boa, coquetéis...
Um paraíso... ou algo bem parecido com isso.
Mergulhando entre peixes, corais e outros seres marinhos;
Navegando, ou quem sabe, sentindo medo de um para-quedas...
Ou percebendo a alegria de nativos recebendo visitantes.
Preservação e organização, sendo aulas práticas de turismo.
Oxalá os paraísos mais próximos um dia sejam assim...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
A ansiedade, o medo e a mudança.
Cada vez que se aproxima um ponto de inflexão em nossa vida, antes dele chegam a ansiedade e o medo da mudança que se anuncia.
Enquanto a decisão não vem, não há como espantar tais sentimentos paralelos que, na maioria das vezes são nocivos e causam mal-estar.
A cada década, a vida brinca de ser um ciclo de hojes que se sucedem, o passado deixa de ser passageiro e o futuro parece ser mais uma consequência do que um acaso misterioso e imprevisível.
Quando os hojes começam a se tornar uma sucessão de rotinas, é sinal que algo precisa mudar urgentemente, antes que a vida, que também é passageira, se torne somente parte do passado de outras pessoas.
Desperdiçar vida não é uma boa forma de se combater o medo...
Mudar talvez seja um caminho mais arriscado, porém, mais saudável.
Imaginar que cada dia seja uma oportunidade diferente. E aproveitar.
Enquanto a decisão não vem, não há como espantar tais sentimentos paralelos que, na maioria das vezes são nocivos e causam mal-estar.
A cada década, a vida brinca de ser um ciclo de hojes que se sucedem, o passado deixa de ser passageiro e o futuro parece ser mais uma consequência do que um acaso misterioso e imprevisível.
Quando os hojes começam a se tornar uma sucessão de rotinas, é sinal que algo precisa mudar urgentemente, antes que a vida, que também é passageira, se torne somente parte do passado de outras pessoas.
Desperdiçar vida não é uma boa forma de se combater o medo...
Mudar talvez seja um caminho mais arriscado, porém, mais saudável.
Imaginar que cada dia seja uma oportunidade diferente. E aproveitar.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
À Posteridade.
Sete recomendações para um sobrevivente do apocalipse:
1) Se tiver visão e audição, não creia em tudo que elas captarem;
2) Se quiser fazer o bem, faça-o sem expectativa de retorno;
3) Se discordar de um trabalho alheio, faça melhor sem criticar;
4) Se criar um objeto de troca, não o acumule, nem o cobice;
5) Se errar, perdoe-se o bastante para voltar atrás e acertar;
6) Se prometer, lembre-se de cumprir ou de retratar-se;
7) Se perder de vez a esperança, pelo menos encontre a fé.
1) Se tiver visão e audição, não creia em tudo que elas captarem;
2) Se quiser fazer o bem, faça-o sem expectativa de retorno;
3) Se discordar de um trabalho alheio, faça melhor sem criticar;
4) Se criar um objeto de troca, não o acumule, nem o cobice;
5) Se errar, perdoe-se o bastante para voltar atrás e acertar;
6) Se prometer, lembre-se de cumprir ou de retratar-se;
7) Se perder de vez a esperança, pelo menos encontre a fé.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O Vento Sem o Tempo.
Imerso em rotinas,
Ouvi seus apelos;
Você, minha natureza,
Pedindo atenção.
Sacudindo cortinas,
Desmanchando cabelos;
Conduzindo beleza,
Ofertando perdão.
Você vinha no vento,
E eu me via sem tempo.
Só quando veio o silêncio,
É que o meu tempo passou.
Não odeio você, nem me perdoo;
Não sei quem dos dois merece.
Creio que o destino ao qual voo
Não é tão ruim como parece.
Mas se não é bom para você,
Fique, nem que seja por amar.
O vento lhe trará notícias se,
Algum dia, o tempo voltar.
Ouvi seus apelos;
Você, minha natureza,
Pedindo atenção.
Sacudindo cortinas,
Desmanchando cabelos;
Conduzindo beleza,
Ofertando perdão.
Você vinha no vento,
E eu me via sem tempo.
Só quando veio o silêncio,
É que o meu tempo passou.
Não odeio você, nem me perdoo;
Não sei quem dos dois merece.
Creio que o destino ao qual voo
Não é tão ruim como parece.
Mas se não é bom para você,
Fique, nem que seja por amar.
O vento lhe trará notícias se,
Algum dia, o tempo voltar.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Soneto da Lareira.
Além de cinza, tudo gelado.
Dia perfeito para nada.
Há muitos degraus na escada,
Mas o mundo está parado.
De um lado, vê-se a sala vazia.
Do outro, a vigia é a tarde fria.
Tudo embaçado, nada de sol...
Companhia, só um cachecol.
Como vinho bom não precisa ser caro,
À noite pode haver sol em seu olhar,
À beira da lareira da sala de estar.
Ao som tranquilo do seu suspirar,
O amor parecerá muito mais claro,
Quando, finalmente, o fogo se apagar.
Dia perfeito para nada.
Há muitos degraus na escada,
Mas o mundo está parado.
De um lado, vê-se a sala vazia.
Do outro, a vigia é a tarde fria.
Tudo embaçado, nada de sol...
Companhia, só um cachecol.
Como vinho bom não precisa ser caro,
À noite pode haver sol em seu olhar,
À beira da lareira da sala de estar.
Ao som tranquilo do seu suspirar,
O amor parecerá muito mais claro,
Quando, finalmente, o fogo se apagar.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Mesmice ao quadrado no planalto.
Acabo de tomar conhecimento, através de uma reportagem publicada pela Folha on-line, da composição do grupo abaixo:
Demóstenes Torres (DEM-GO)
Heráclito Fortes (DEM-PI)
Eliseu Resende (DEM-MG)
Wellington Salgado (PMDB-MG)
Almeida Lima (PMDB-SE)
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Paulo Duque (PMDB-RJ)
Marisa Serrano (PSDB-MS)
Sérgio Guerra (PSDB-PE)
Gim Argello (PTB-DF)
João Durval (PDT-BA)
João Pedro (PT-AM)
Inácio Arruda (PC do B-CE)
Informa a reportagem que, ao ser questionado se o colegiado ficaria desacreditado pela ligação dele com os denunciados José Sarney e Renan Calheiros, o Sr. Paulo Duque (PMDB-RJ), recém-eleito presidente do conselho, reconheceu que sua atuação não será totalmente independente. "Não existe independência total na política", afirmou. Duque tem nas mãos o poder de rejeitar sumariamente as denúncias e representações contra senadores. "Não tenho conhecimento das denúncias, mas vamos analisar durante o recesso", disse.
Não sei porque, mas esse brilhante "conselho de ética" me faz lembrar, como se tivesse acabado de escrever agora, a crônica "Pizzaria Federal", que escrevi em 2007:
http://italo-jr.blogspot.com/2007/11/pizzaria-federal.html
Coincidentemente, assim como naquela época em que escrevi a crônica acima, no último final de semana eu também estava em Brasília, que por sinal, se esvaziou tanto no domingo, que o aeroporto entrou em colapso, com atrasos intoleráveis e filas intermináveis nos guichês de atendimento da maioria das caras e subdimensionadas companhias aéreas brasileiras, levando à inacreditável piora do rotineiramente péssimo nível de serviços daquele aeroporto.
Infelizmente, as coincidências provavelmente, não pararão por aí...
Demóstenes Torres (DEM-GO)
Heráclito Fortes (DEM-PI)
Eliseu Resende (DEM-MG)
Wellington Salgado (PMDB-MG)
Almeida Lima (PMDB-SE)
Gilvam Borges (PMDB-AP)
Paulo Duque (PMDB-RJ)
Marisa Serrano (PSDB-MS)
Sérgio Guerra (PSDB-PE)
Gim Argello (PTB-DF)
João Durval (PDT-BA)
João Pedro (PT-AM)
Inácio Arruda (PC do B-CE)
Informa a reportagem que, ao ser questionado se o colegiado ficaria desacreditado pela ligação dele com os denunciados José Sarney e Renan Calheiros, o Sr. Paulo Duque (PMDB-RJ), recém-eleito presidente do conselho, reconheceu que sua atuação não será totalmente independente. "Não existe independência total na política", afirmou. Duque tem nas mãos o poder de rejeitar sumariamente as denúncias e representações contra senadores. "Não tenho conhecimento das denúncias, mas vamos analisar durante o recesso", disse.
Não sei porque, mas esse brilhante "conselho de ética" me faz lembrar, como se tivesse acabado de escrever agora, a crônica "Pizzaria Federal", que escrevi em 2007:
http://italo-jr.blogspot.com/2007/11/pizzaria-federal.html
Coincidentemente, assim como naquela época em que escrevi a crônica acima, no último final de semana eu também estava em Brasília, que por sinal, se esvaziou tanto no domingo, que o aeroporto entrou em colapso, com atrasos intoleráveis e filas intermináveis nos guichês de atendimento da maioria das caras e subdimensionadas companhias aéreas brasileiras, levando à inacreditável piora do rotineiramente péssimo nível de serviços daquele aeroporto.
Infelizmente, as coincidências provavelmente, não pararão por aí...
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Pequenina.
Ser pequenina é irradiar beleza homeopaticamente, em doses iguais,
E ter a certeza de que o amparo pode tardar, mas não faltará jamais.
É ser um bonsai frondoso rodeado pelas lindas cores do jardim da vida,
E ser tão exuberante quanto as pétalas são para a primavera florida.
É carregar em um sorriso tudo aquilo que acreditar que é preciso.
E sonhar com um castelo de amor onde possa construir seu paraíso.
É se sentir gigante nos momentos em que a luta da vida lhe desafia,
E considerar mais importante cada pessoa querida em quem confia.
É saber que seu aniversário será sempre lembrado,
E querer transformá-lo em um sonho encantado,
Para ter todos aqueles que ama ao seu lado.
É caminhar entre passos de realidade e fantasia,
E acreditar possuir tudo o que mais queria,
Para aceitar como presente esta pequenina poesia.
E ter a certeza de que o amparo pode tardar, mas não faltará jamais.
É ser um bonsai frondoso rodeado pelas lindas cores do jardim da vida,
E ser tão exuberante quanto as pétalas são para a primavera florida.
É carregar em um sorriso tudo aquilo que acreditar que é preciso.
E sonhar com um castelo de amor onde possa construir seu paraíso.
É se sentir gigante nos momentos em que a luta da vida lhe desafia,
E considerar mais importante cada pessoa querida em quem confia.
É saber que seu aniversário será sempre lembrado,
E querer transformá-lo em um sonho encantado,
Para ter todos aqueles que ama ao seu lado.
É caminhar entre passos de realidade e fantasia,
E acreditar possuir tudo o que mais queria,
Para aceitar como presente esta pequenina poesia.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Soneto do Alto da Glória.
...
Daqui do alto, veem-se prédios imóveis que não veem.
Veem-se carros que, apesar de móveis, também não veem.
Vê-se que as pessoas que passam, às vezes, também se veem.
Vê-se que, ultimamente, as pessoas só querem se ver às vezes.
Daqui do alto, parece que tudo que aparece é enorme.
Parece que a saudade, que não aparece, também é enorme.
Parece também que, às vezes, não aparecer, também faz crescer.
Parece que, ultimamente, eu só quero aparecer às vezes.
O alto, nem sempre é da glória, também pode ser da quinze - Espera!
Quinze de novembro é o dia que só aparece uma vez por primavera -
Para quem vive ou vegeta ao sul da linha que ao meio divide a Terra.
Da glória, nem sempre precisa ser o alto, também pode ser a marina -
Aquela das lanchas, no Rio, que apesar de bela, não parece ser gentil -
Que traz a saudade da juventude de outrora, aqui pro Alto da Glória.
Daqui do alto, veem-se prédios imóveis que não veem.
Veem-se carros que, apesar de móveis, também não veem.
Vê-se que as pessoas que passam, às vezes, também se veem.
Vê-se que, ultimamente, as pessoas só querem se ver às vezes.
Daqui do alto, parece que tudo que aparece é enorme.
Parece que a saudade, que não aparece, também é enorme.
Parece também que, às vezes, não aparecer, também faz crescer.
Parece que, ultimamente, eu só quero aparecer às vezes.
O alto, nem sempre é da glória, também pode ser da quinze - Espera!
Quinze de novembro é o dia que só aparece uma vez por primavera -
Para quem vive ou vegeta ao sul da linha que ao meio divide a Terra.
Da glória, nem sempre precisa ser o alto, também pode ser a marina -
Aquela das lanchas, no Rio, que apesar de bela, não parece ser gentil -
Que traz a saudade da juventude de outrora, aqui pro Alto da Glória.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Segunda Gelada
Não, não se trata daquela maravilhosa garrafa de cerveja vestida de noiva que o garçom costuma trazer quando a primeira da noite acaba.
Também não é aquela situação imaginária em que você se encontra no auge do charme, duas pessoas muito atraentes lhe dão a maior bola e você, friamente e com ar decidido, ignora uma após a outra, na ilusão de que o destino reserva alguém melhor para lhe provocar paixão.
É simplesmente um mês de junho que começou, caprichosamente, com uma segunda-feira em que os termômetros, ao serem despertados pela chegada da manhã cinzenta, não precisaram de mais que um dígito solitário para cumprir o seu papel informativo com gélida precisão.
É a natureza, que novamente mostra sua face mais dominadora, aquela que arranca das pessoas a necessidade da procura por calor humano, companheirismo e aconchego, à espera do florescer de uma amena primavera que anuncie triunfante a proximidade de um novo verão.
É o momento da adega se sentir mais fundamental que o freezer.
Das pantufas demodês caminharem mais que as vedetes havaianas.
E dos aquecedores elétricos aumentarem drasticamente de preço...
Também não é aquela situação imaginária em que você se encontra no auge do charme, duas pessoas muito atraentes lhe dão a maior bola e você, friamente e com ar decidido, ignora uma após a outra, na ilusão de que o destino reserva alguém melhor para lhe provocar paixão.
É simplesmente um mês de junho que começou, caprichosamente, com uma segunda-feira em que os termômetros, ao serem despertados pela chegada da manhã cinzenta, não precisaram de mais que um dígito solitário para cumprir o seu papel informativo com gélida precisão.
É a natureza, que novamente mostra sua face mais dominadora, aquela que arranca das pessoas a necessidade da procura por calor humano, companheirismo e aconchego, à espera do florescer de uma amena primavera que anuncie triunfante a proximidade de um novo verão.
É o momento da adega se sentir mais fundamental que o freezer.
Das pantufas demodês caminharem mais que as vedetes havaianas.
E dos aquecedores elétricos aumentarem drasticamente de preço...
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Faz e Desfaz na Garagem do Faustão!
Olhaí pessoal! A música Faz e Desfaz, gravada pela dupla Renato e Fernando, mencionada numa crônica que escrevi em Agosto de 2008 aqui no Blog - http://italo-jr.blogspot.com/2008/08/renato-fernando.html - que foi composta em parceria formada pelo próprio Fernando, Roger Borin e eu, está participando da "Garagem do Faustão"!
Quem quiser assistir o clipe e compartilhar da minha alegria, basta clicar no link abaixo. Quem gostar, pode ajudar a divulgar. Quem não gostar, tente de novo e divulgue também, só por farra... hehehe
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1049637-7822-RENATO+E+FERNANDO+FAZ+E+DESFAZ,00.html
Quem quiser assistir o clipe e compartilhar da minha alegria, basta clicar no link abaixo. Quem gostar, pode ajudar a divulgar. Quem não gostar, tente de novo e divulgue também, só por farra... hehehe
http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1049637-7822-RENATO+E+FERNANDO+FAZ+E+DESFAZ,00.html
terça-feira, 19 de maio de 2009
Mudando o mundo sem sair do lugar.
Numa noite de boemia inspirada por alguns chopps gelados, é muito comum haver pessoas participando de diálogos ou discussões em grupo exaustivas sobre o ser ou não ser, causas e efeitos, sonhos e frustrações, desejos e desprendimentos.
Ontem não foi diferente disso e, na companhia de três velhos e bons companheiros, após completarmos o bingo na comanda do Botequim, estávamos todos satisfeitos por conseguirmos mudar o mundo em tão poucas horas e sem precisarmos sair das respectivas cadeiras (a não ser pelo motivo óbvio e inadiável gerado pelo acúmulo de líquido).
Claro que, no dia seguinte, algumas das ações necessárias para a notável mudança que aquele nosso genial quarteto visualizara não se apresentaram tão simples como pareciam ser à luz da boemia, outras sequer se deram ao luxo de serem lembradas e outras simplesmente foram descartadas sem a menor sombra de remorso ou angústia.
O que fica para a posteridade é a vontade declarada em uníssono, pelos olhares brilhantes em cada semblante amigo, de continuar almejando um melhor futuro e motivando cada vez mais pessoas a reconhecerem o que elas tem de melhor, para que possam se sentir sempre em paz com a própria vida. Assim seja, enquanto dure, o chopp, ou o mundo.
Ontem não foi diferente disso e, na companhia de três velhos e bons companheiros, após completarmos o bingo na comanda do Botequim, estávamos todos satisfeitos por conseguirmos mudar o mundo em tão poucas horas e sem precisarmos sair das respectivas cadeiras (a não ser pelo motivo óbvio e inadiável gerado pelo acúmulo de líquido).
Claro que, no dia seguinte, algumas das ações necessárias para a notável mudança que aquele nosso genial quarteto visualizara não se apresentaram tão simples como pareciam ser à luz da boemia, outras sequer se deram ao luxo de serem lembradas e outras simplesmente foram descartadas sem a menor sombra de remorso ou angústia.
O que fica para a posteridade é a vontade declarada em uníssono, pelos olhares brilhantes em cada semblante amigo, de continuar almejando um melhor futuro e motivando cada vez mais pessoas a reconhecerem o que elas tem de melhor, para que possam se sentir sempre em paz com a própria vida. Assim seja, enquanto dure, o chopp, ou o mundo.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Desiderata - Um Caminho Para A Vida (*)
Siga placidamente por entre o ruído e a pressa e lembre-se da paz que pode haver no silêncio.
Tanto quanto possível, sem sacrificar seus princípios, conviva bem com todas as pessoas.
Diga sua verdade serena e claramente e ouça os outros, mesmo os estúpidos e ignorantes, pois eles também têm sua história.
Evite as pessoas vulgares e agressivas, elas atentam contra o espírito.
Se você se comparar com os outros, pode se tornar vaidoso ou amargo, porque sempre existirão pessoas piores ou melhores que você.
Usufrua suas conquistas, assim como seus planos.
Mantenha o interesse pela sua profissão, por mais humilde que seja. Ela é um bem verdadeiro na sorte inconstante dos tempos.
Tenha cautela em seus negócios, pois o mundo está cheio de traições.
Mas não deixe isso cegar você para a virtude que existe.
Muitos lutam por ideais nobres e por toda parte a vida está cheia de heroísmo.
Seja você mesmo. Sobretudo, não finja afeições.
Não seja cínico sobre o amor, porque, apesar de toda aridez e desencanto, ele é tão perene quanto a relva.
Aceite com brandura a lição dos anos, abrindo mão de bom grado das coisas da juventude.
Alimente a força do espírito para ter proteção em um súbito infortúnio.
Mas não se torture com fantasias, muitos medos nascem da solidão e do cansaço.
Adote uma disciplina sadia, mas não seja exigente demais.
Seja gentil com você mesmo.
Você é filho do Universo, assim como as árvores e estrelas: você tem o direito de estar aqui.
E mesmo que não lhe pareça claro, o universo, com certeza, está evoluindo como deveria.
Portanto, esteja em paz com Deus, não importa como você O conceba.
E, quaisquer que sejam as suas lutas e aspirações no ruidoso tumulto da vida, mantenha a paz em sua alma.
Apesar de todas as falsidades, maldades e sonhos desfeitos, este ainda é um belo mundo.
Alegre-se.
Lute pela sua felicidade.
(*) Este é um poema famoso em todo o mundo, do Filosófo, Poeta e Advogado norte-americano Max Ehrmann (*26.09.1872 / + 09.09.1945).
Tanto quanto possível, sem sacrificar seus princípios, conviva bem com todas as pessoas.
Diga sua verdade serena e claramente e ouça os outros, mesmo os estúpidos e ignorantes, pois eles também têm sua história.
Evite as pessoas vulgares e agressivas, elas atentam contra o espírito.
Se você se comparar com os outros, pode se tornar vaidoso ou amargo, porque sempre existirão pessoas piores ou melhores que você.
Usufrua suas conquistas, assim como seus planos.
Mantenha o interesse pela sua profissão, por mais humilde que seja. Ela é um bem verdadeiro na sorte inconstante dos tempos.
Tenha cautela em seus negócios, pois o mundo está cheio de traições.
Mas não deixe isso cegar você para a virtude que existe.
Muitos lutam por ideais nobres e por toda parte a vida está cheia de heroísmo.
Seja você mesmo. Sobretudo, não finja afeições.
Não seja cínico sobre o amor, porque, apesar de toda aridez e desencanto, ele é tão perene quanto a relva.
Aceite com brandura a lição dos anos, abrindo mão de bom grado das coisas da juventude.
Alimente a força do espírito para ter proteção em um súbito infortúnio.
Mas não se torture com fantasias, muitos medos nascem da solidão e do cansaço.
Adote uma disciplina sadia, mas não seja exigente demais.
Seja gentil com você mesmo.
Você é filho do Universo, assim como as árvores e estrelas: você tem o direito de estar aqui.
E mesmo que não lhe pareça claro, o universo, com certeza, está evoluindo como deveria.
Portanto, esteja em paz com Deus, não importa como você O conceba.
E, quaisquer que sejam as suas lutas e aspirações no ruidoso tumulto da vida, mantenha a paz em sua alma.
Apesar de todas as falsidades, maldades e sonhos desfeitos, este ainda é um belo mundo.
Alegre-se.
Lute pela sua felicidade.
(*) Este é um poema famoso em todo o mundo, do Filosófo, Poeta e Advogado norte-americano Max Ehrmann (*26.09.1872 / + 09.09.1945).
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Antes de Partir (The Bucket List).
Jack Nicholson e Morgan Freeman. Dois monstros.
Juntos, no filme "Antes de Partir" (The Bucket List).
Conforme as cenas se passam, é possível perceber que algumas coisas são realmente por acaso, simplesmente acontecem por acontecer. Outras não. E as coisas que não são por acaso, são as que se entende menos, porque independentemente da forma - e de por quem quer que seja - que tenham sido planejadas, insistem em mudar sempre, contra ou a favor de qualquer vontade.
Nem sempre quando as coisas mudam contra as vontades elas são péssimas, mas insistem em normalmente magoar alguém. E aí não dá para entender porque elas mudam, mas em contrapartida, se entende porque algumas coisas têm que ser por acaso.
Ao final do filme, tudo fica claro.
Quando o fim chega, nada mais é por acaso.
Juntos, no filme "Antes de Partir" (The Bucket List).
Conforme as cenas se passam, é possível perceber que algumas coisas são realmente por acaso, simplesmente acontecem por acontecer. Outras não. E as coisas que não são por acaso, são as que se entende menos, porque independentemente da forma - e de por quem quer que seja - que tenham sido planejadas, insistem em mudar sempre, contra ou a favor de qualquer vontade.
Nem sempre quando as coisas mudam contra as vontades elas são péssimas, mas insistem em normalmente magoar alguém. E aí não dá para entender porque elas mudam, mas em contrapartida, se entende porque algumas coisas têm que ser por acaso.
Ao final do filme, tudo fica claro.
Quando o fim chega, nada mais é por acaso.
terça-feira, 10 de março de 2009
Os amigos e os fora de área.
O ser humano, às vezes, se comporta como um telefone celular,
Que, fora da área de cobertura, não faz e nem recebe ligações,
Ou a ligação se completa, mas o fone do ouvido não funciona.
Pior ainda quando banca o pós-pago, e cobra até sem conversar.
Estamos na era da portabilidade. É possível trocar de operadora,
comprar um aparelho mais potente e manter o mesmo número,
mas a cada dia está mais complicado conversar à moda antiga.
Que bom que ainda existe a amizade. A razão da chamada.
Seu sinal é de alto nível, e mesmo quando falha, não cai.
E carrega antes que o mundo pareça um pré-pago sem crédito.
Que, fora da área de cobertura, não faz e nem recebe ligações,
Ou a ligação se completa, mas o fone do ouvido não funciona.
Pior ainda quando banca o pós-pago, e cobra até sem conversar.
Estamos na era da portabilidade. É possível trocar de operadora,
comprar um aparelho mais potente e manter o mesmo número,
mas a cada dia está mais complicado conversar à moda antiga.
Que bom que ainda existe a amizade. A razão da chamada.
Seu sinal é de alto nível, e mesmo quando falha, não cai.
E carrega antes que o mundo pareça um pré-pago sem crédito.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Prenúncio de Sol.
Uma espessa e persistente neblina marcou presença
em todo o horizonte curitibano visível hoje,
a partir das janelas do décimo-oitavo andar
de um edifício comercial no Alto da Glória.
Mas vamos acreditar que foi só um prenúncio de sol
e que amanhã voltarão as quatro estações diárias,
Verão, outono, inverno e primavera, mostrando cores.
E não verão mais somente o cinza e seus tons inertes.
E a aquarela do dia será mais vista que os automóveis e os edifícios,
Até a boemia anunciar, cantando, a chegada de outra noite perfeita.
em todo o horizonte curitibano visível hoje,
a partir das janelas do décimo-oitavo andar
de um edifício comercial no Alto da Glória.
Mas vamos acreditar que foi só um prenúncio de sol
e que amanhã voltarão as quatro estações diárias,
Verão, outono, inverno e primavera, mostrando cores.
E não verão mais somente o cinza e seus tons inertes.
E a aquarela do dia será mais vista que os automóveis e os edifícios,
Até a boemia anunciar, cantando, a chegada de outra noite perfeita.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Metáfora.
A vida é uma escada... Sabe-se lá, talvez não... Tomara que não!
Afinal, se assim fosse e, cada dia, mês ou ano fosse um degrau,
Uma crônica não poderia ser intitulada metáfora. Mas que seja.
Supondo então assim, seria possível descer ao passado,
Estacionar no presente, ou subir rumo ao futuro.
E como todos descobririam tal mágica possibilidade,
O que será que fariam as pessoas?
Será que alguém permaneceria imóvel na tal escada?
Se todos se movessem, será que alguém reencontraria alguém?
Em que sentido? Para cima? Para baixo? Quantos degraus?
Tudo bem, é possível se confortar por saber que a tal escada
É apenas uma metáfora na vida de um boêmio,
Mas os dias, meses e anos continuarão passando mesmo assim.
Afinal, se assim fosse e, cada dia, mês ou ano fosse um degrau,
Uma crônica não poderia ser intitulada metáfora. Mas que seja.
Supondo então assim, seria possível descer ao passado,
Estacionar no presente, ou subir rumo ao futuro.
E como todos descobririam tal mágica possibilidade,
O que será que fariam as pessoas?
Será que alguém permaneceria imóvel na tal escada?
Se todos se movessem, será que alguém reencontraria alguém?
Em que sentido? Para cima? Para baixo? Quantos degraus?
Tudo bem, é possível se confortar por saber que a tal escada
É apenas uma metáfora na vida de um boêmio,
Mas os dias, meses e anos continuarão passando mesmo assim.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Vendo a Venda com Outros Olhos...
...
Vendo bem o que preciso, quase sempre
Vendo pessoas, porque se não
Vendo mais os olhos, também não
Vendo menos se elas veem ou não.
Venda, às vezes, venda os olhos, mesmo que
Venda sempre, não venda sempre o mesmo.
Venda mesmo se for uma venda, se for uma boa.
Venda a que os que veem mesmo sabem que é boa.
A venda que está à venda não quer ser mais uma venda.
Por mais que se venda, nem sempre se venda os olhos.
As pessoas não querem sentir que são nem que estão,
Seja à venda, ou a venda e eu não quero vendar meus olhos...
...
Vendo bem o que preciso, quase sempre
Vendo pessoas, porque se não
Vendo mais os olhos, também não
Vendo menos se elas veem ou não.
Venda, às vezes, venda os olhos, mesmo que
Venda sempre, não venda sempre o mesmo.
Venda mesmo se for uma venda, se for uma boa.
Venda a que os que veem mesmo sabem que é boa.
A venda que está à venda não quer ser mais uma venda.
Por mais que se venda, nem sempre se venda os olhos.
As pessoas não querem sentir que são nem que estão,
Seja à venda, ou a venda e eu não quero vendar meus olhos...
...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Para Ela, A Madrugada (ou não).
Se a madrugada para, é para ela parar.
Para ela, não para a madrugada que para!
A madrugada para para ela parar sempre.
E parar para sempre o que se para para ela.
A que sempre se para para o que se para.
O que se para sempre para pensar nela.
Pensar na madrugada. Pensar na que se para.
Na madrugada que pensa que se para.
Se para de pensar que é madrugada, para.
Para porque a madrugada é para se parar.
Para ela, não para a madrugada que para!
A madrugada para para ela parar sempre.
E parar para sempre o que se para para ela.
A que sempre se para para o que se para.
O que se para sempre para pensar nela.
Pensar na madrugada. Pensar na que se para.
Na madrugada que pensa que se para.
Se para de pensar que é madrugada, para.
Para porque a madrugada é para se parar.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Quando o carnaval chegar.
Não parece, mas o ano de 2009 começou...
Ou será que só parece, mas não começou?
Existe "meio começo"? Se existir, acho que é o caso.
Ano pega no tranco? Talvez falte um empurrão, então?
Brasília aceita abaixo-assinado para antecipar o carnaval?
Abaixo-assinado ainda se escreve assim depois da reforma?
Sei lá, mas deixe que depois do carnaval a gente vê isso...
Ou será que só parece, mas não começou?
Existe "meio começo"? Se existir, acho que é o caso.
Ano pega no tranco? Talvez falte um empurrão, então?
Brasília aceita abaixo-assinado para antecipar o carnaval?
Abaixo-assinado ainda se escreve assim depois da reforma?
Sei lá, mas deixe que depois do carnaval a gente vê isso...
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